O Facebook irá adotar, como política institucional, a ideia de “aproximar o mundo”, formando uma comunidade que seja a “nova igreja”. Essa pretensão foi admitida pelo fundador da rede social, Mark Zuckerberg.
Controverso e ambicioso, Zuckerberg não mede esforços para perpetuar o domínio de sua empresa no que se refere às redes sociais, e no estabelecimento do Facebook como o centro da internet. Agora, acredita que as pessoas devam atuar como pastores na rede social, de forma a cuidar uma das outras.
acordo com informações do jornal britânico The Independent, Zuckerberg acredita que sua rede social possa unir a sociedade “dividida”, fazendo as pessoas sentirem-se “parte de algo maior”, como muitas vezes fazem os pastores nas igrejas, conciliando atritos.
“Enquanto tenho viajado ao redor do mundo e aprendido sobre lugares diferentes, percebi que uma coisa é clara: grandes comunidades têm grandes líderes. Pense nisso. Uma igreja não é apenas um grande grupo. Ela tem um pastor que cuida do bem-estar de sua congregação e se certifica de que eles tenham comida e abrigo”, comparou.
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